Panorama
Cubatão oferece diversos passeios ecológicos, que deslumbram por suas belezas naturais e pelo aprendizado e respeito ao meio ambiente. São alguns deles:Caminho do Mar É uma viagem pela história do Brasil. A atração principal é passar pelos monumentos construídos em 1922, pelo então presidente Washington Luiz para comemorar o Centenário da Independência. Pela trilha se conhece também um pouco da saga dos desbravadores rumo ao planalto, vencendo a grande barreira da Serra do Mar. Uma visão panorâmica da Costa da Mata Atlântica é um dos espetáculos do percurso.
Outras Trilhas Perequê, Rio Pilões, Usina, Passareúva
Parque Ecológico Cotia-ParáTem uma área de 500 mil m² e conta com as seguintes instalações: horto, minissítio, viveiros de plantas, viveiros de pássaros, áreas de lazer com quiosques, churrasqueiras, dois lagos e imagem do Cristo Redentor..
Parque Municipal Anilinas
Com 53 mil m² de área verde, encontra-se em exposição uma locomotiva (Maria Fumaça) e um bondinho do ano de 1916, que era usado por funcionários da antiga City (Cia. de Água e Luz) no início do século. Há também uma biblioteca infantil, gibiteca e uma grande área para prática de esportes, shows e exposições.
Parque Ecológico Perequê
É uma opção de lazer para toda a região. O público poderá se banhar nas águas limpas e doces. Os mais aventureiros poderão seguir uma trilha às margens do rio até chegar a uma deslumbrante cachoeira com 80 metros de queda d'água. O acesso se dá por uma estrada marginal a partir da Rodovia Cubatão-Guarujá, afastada cerca de 5 km do centro da cidade.
Outra opção é o passeio de lancha pelo manguezal da cidade. Nesse roteiro é possível observar os guarás - símbolo da preservação ecológica de Cubatão - águias-pescadoras, maguaris, socós, maçaricos e garças brancas, caranguejos e toda a fauna e flora típica dos mangues.
RESUMO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO
A história de Cubatão remonta ao séc.XVI. Em 1532, Martim Afonso de Souza desembarca em São Vicente para dar início ao projeto de colonização portuguesa no Brasil. São feitas, então, as primeiras doações de terras à colonos portugueses (sesmarias). Doações, estas, que coincidem em grande parte com o atual território de Cubatão.
O tema nordestino não foi escolhido em vão. A partir da década de 50, houve alguns períodos de forte migração nordestina para a região em função da industrialização e de grandes obras em Cubatão (Rodovias Anchieta e dos Imigrantes).
Por conta disso, cerca de 64% da população cubatense tem origem nordestina. Esse dado explica a forte influência no sotaque, na culinária, no artesanato, e principalmente na produção da cultura local. Hoje, podemos considerar Cubatão como uma das cidades mais nordestinas do Brasil fora do Nordeste
Por conta disso, cerca de 64% da população cubatense tem origem nordestina. Esse dado explica a forte influência no sotaque, na culinária, no artesanato, e principalmente na produção da cultura local. Hoje, podemos considerar Cubatão como uma das cidades mais nordestinas do Brasil fora do Nordeste
CASA DO NORTE CUBATÃO SP
O Largo de Aveiro foi criado há 20 anos para marcar a geminação de Cubatão e da cidade portuguesa de Aveiro, e era marcado por azulejos pintados em azul, lembrando os existentes naquela cidade, especialmente nas paredes de sua estação ferroviária. Eles foram substituídos por um painel com 15 metros de comprimento e três de altura, em mosaico, composto por milhares de peças em cerâmica vitrificada e esmaltada, imune à deterioração e às pichações praticadas por vândalos.
Aveiro, conhecida como a Veneza portuguesa e durante algum tempo chamada de Nova Bragança, é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Aveiro, na região Centro e pertencente à subregião do Baixo Vouga, com cerca de 55 291 habitantes.
Fica situada a cerca de 58 km a noroeste de Coimbra e a cerca de 68 km a sul do Porto, e é também a principal cidade da sub-região do Baixo Vouga com 398 467 habitantes, a sub-região mais populosa da região Centro e é também a segunda cidade mais populosa no Centro de Portugal, depois de Coimbra.
CEMITÉRIO ISRAELITA DE CUBATÃO
As inscrições nas lápides - “Saudades eternas” e “Paz” - sugerem tratar-se de um cemitério como qualquer outro. Mas por trás de cada inscrição e foto, o Cemitério Israelita de Cubatão absorve uma história centenária que remonta a um capítulo pouco lembrado do passado: a imigração judaica. E esse local cercado de mistérios e curiosidades deverá ser tombado como patrimônio ainda este ano pelo Condepac – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural da cidade. Nesta segunda-feira (14/6), conselheiros do Condepac e a Secretária de Cultura e Turismo, Patrícia Campinas, se reuniram na capital com representantes da Associação Chevra Kadisha, que administra os cemitérios israelitas em São Paulo. O Condepac obteve total apoio da Associação no processo.
Instalado dentro do cemitério municipal, o Cemitério Israelita tem 800 metros quadrados e 75 sepulturas feitas em granito (55 de mulheres e 20 de homens). A lápide mais antiga data de 1924 e a mais recente é de 1966. A curiosidade habita no fato de lá estarem enterradas em sua maioria, as chamadas “polacas”, mulheres judias que no início do século XX deixaram o leste europeu atingido pelo anti-semitismo em direção à América com a promessa de casamentos, mas acabaram sendo exploradas na região. “É brilhante a idéia de conservar os ‘campos-santos’ como patrimônios culturais, pois reconta a história da imigração judaica, e reconhece o trabalho de preservação feito por nós”, afirmou o vice-presidente da Associação, Rubens Muszkat.
Com a aceitação de todos, o Cemitério Israelita será tombado ainda este ano. “É brilhante a idéia de conservar os ‘campos-santos’ como patrimônios culturais, pois reconta a história da imigração judaica.
Dentro de seus 800 m quadrados estão 75 sepulturas em granito, onde estão sepultados 20 homens e 55 mulheres. O número maior de mulheres se deve ao fato de que no início do século XX, muitas mulheres judias, conhecidas como “polacas”, deixaram o leste europeu, dominado pelo anti-semitismo buscando melhores condições de vida prometidas com o casamento. Entretanto, não tiveram sorte encontrando dor e sofrimento, pois sofriam exploração sexual . O tempo das lápides também é algo interessante. A mais antiga é de 1924 e a mais recente é de 1966.
Ponte estaiada Cubatão Sp
CUBATÃO SP AQUELA QUE UM DIA JÁ FOI O VALE DA MORTE
SANDOVAL PARCEIRO DE ESTRADA
CUBATÃO SP
Uma revoada de guarás colore os céus cinzentos de Cubatão, no litoral de São Paulo.
Incrustada na Mata Atlântica, entre a serra do Mar e o litoral, a cidade, um polo industrial, chegou a ser considerada a mais poluída do mundo nos anos 1980. Na região portuária de Santos e Cubatão, a mancha das cidades invadiu manguezais, mas a criação de reservas isolou dessa ameaça trechos valiosos de floresta.
Roteiro Industrial
Cubatão tem um roteiro bastante peculiar. Com o Programa Fábrica Aberta, as pessoas podem conhecer os grandes parques industriais que, além de marcarem uma época importante na industrialização do Brasil, tem importantes ações na redução da emissão de poluentes no meio ambiente.
Indústrias como a refinaria de petróleo da Petrobrás e a usina siderúrgica de Cubatão (Usiminas) abrem as portas para que o visitante conheça as dependências fabris. Na Carbocloro, por exemplo, os visitantes conferem como é usada a água no processo industrial, verificando que o produto volta completamente restaurado para a natureza. O passeio permite, ainda, a observação devárias espécies de fauna e flora da Mata Atlântica, que estão sob responsabilidade das empresas.
O roteiro pode ser feito de carro, percorrendo a Rodovia cônego Domênico Rangoni.
Fábrica Aberta
uma iniciativa da empresa Carbocloro
Agendamento: (13) 3362-8006
Rodovia Cônego Domênico Rangoni, 40
Usina Henry Borden
Muita gente não sabe, mas ao lado da Usina Hidrelétrica Henry Borden, dentro da montanha, existe outra usina, com a mesma capacidade e em funcionamento.
Para chegar até lá, o acesso é pela estrada e pela chamada “Trilha da Usina” que corta a Serra do Mar, com saída do Parque Itutinga-Pilões.
Visitas agendadas: tel (11) 5613-2100
LOBO DA ESTRADA
Parque Ecológico do Perequê
Área de 40 mil m² com trilhas, quedas dágua e uma deslumbrante cachoeira de 60m.
Endereço: Rodovia Cônego Domênico Rangoni, km 4 - Entrada gratuita
Aberto diariamente.
Aberto diariamente.
Na Baixada só com um monte de cadeado para não roubarem as bikes
Parque Ecológico Cotia-Pará
Tem uma área de 500 mil m² com horto, minissítio, viveiros de plantas, viveiros de pássaros, áreas de lazer com quiosques, churrasqueiras, dois lagos.
Endereço: Rodovia Anchieta Km 56,5 (pista sentido litoral) - Tel (13) 3372-2342
Aberto de terça a domingo das 8h às 17h - Entrada gratuita

Apache junto no passeio o chicote estrala
LARGANDO PARA PILÕES PELA ANCHIETA
SANDOVAL A BEIRA DE UM ATAQUE EPILÉTICO SINISTRO.........
As formigas a trabalhar
O índio apache não dá nada tomar essa água
O cachorro do Sandoval!
A natureza é linda está sempre nos ensinando algo
CICLOTURISMO VALE DO QUILOMBO
VALE DO QUILOMBO
Abrange o Vale do Quilombo, uma área de 20 quilômetros quadrados que reúne espécies raras da mata atlântica, muitas árvores frutíferas, uma diversificada fauna de animais de grande e pequeno porte, rios com águas cristalinas e algumas ruínas históricas. Durante o Regime Militar, foi cogitada a construção de um distrito industrial no local, contíguo ao de Cubatão, porém, os graves acontecimentos daquela cidade, que nos anos 1980 ganhou o apelido infame de "Vale da Morte" e a pressão dos ambientalistas e moradores da região, fizeram com que o projeto fosse abortado.
Sua área fica compreendida entre a cumeada da Serra do Morrão, nos limites com os municípios de Cubatão e Santo André (ao norte), com Mogi das Cruzes (ao norte e leste), e Bertioga (a sudeste), a cumeada da Serra do Quilombo (ao sul) e o Estuário de Santos (a oeste), tendo ao centro o Vale do Rio Quilombo. Compreende, além do vale, a face sul da Serra do Morrão, a face norte da Serra do Quilombo e uma pequena área do município localizada já no planalto na qual se localiza o ponto mais alto de Santos, a 1.136 m de altitude, próximo à nascente do Rio Itatinga.É cortado pela Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP-55 ou BR-101).
Tem a desvantagem de ficar próximo à área industrial de Cubatão, mais especificamente da área ocupada pela Companhia Siderúrgica Paulista – COSIPA, tendo como pior inimiga a poluição trazida especialmente pelos ventos vindo de noroeste. No lado oposto das elevações da Serra do Morrão, no planalto, localiza-se o distrito de Paranapiacaba, em Santo André, e sua vila ferroviária que hoje é importante ponto turístico da Grande São Paulo.
Ínicio da trilha no vale do quilombo
Arrumamos um amigão na estrada
SE ACHA QUE DÁ CAÍ PRA DENTRO!