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Juscelino Frey Fideles,Formado em Teologia,natural Santo Ângelo Rs,solteiro,evangélico,36 anos,Bombeiro civil e estudante de Segurança do Trabalho,fotógrafo amador e cicloturista de coração viaje comigo através do Blogger Diários de bicicleta acompanhe as viajens e lindas paisagens. Contato:Juscelino Frey Fideles cicloturista Facebook-Msn juscelino_fide@hotmail.com já tenho viajado por 4 estados Brasileiros e 3 Países da América do Sul viaje comigo. "Cicloturista um sonhhador silencioso mais acordado do que outros.Seguindo sempre,sem-teto,sem portas laterais,sentindo a liberdade... Com a bike como companheira de viagem,sempre carregado de bastante bagagem chamando atenção de todos por onde passa. Sem compromisso,sem competição,aproveitando a paisagem,com objetivo de conhecer novos lugares,pessoas e culturas.De uma forma que somente a bicicleta pode proporcionar,em uma deliciosa visão de 360°,com o mundo sempre ali,inteiro,puro e nu. Cachoeiras,Litoral entre subidas e descidas,procurando o melhor da natureza entre Cidades Históricas... Certo de que é uma maneira muito saudável,econômica e ecológica de se fazer turismo"

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domingo, 12 de dezembro de 2010

CICLOTURISMO ITAJAÍ SC

História de Itajaí


Itajaí nasceu em terras de disputa colonial. Durante os séculos XVII e XVIII, as disputas de terras entre as metrópoles portuguesa e espanhola resultaram no Tratado de Tordesilhas (1494). Desse conflito entre metrópoles, uma extensa colônia passava a se formar.
De 1500 a 1700, mais de 100 mil portugueses se deslocaram para o Brasil-Colônia. Portugal temia invasões espanholas no Sul do Brasil, principalmente em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, áreas estratégicas para se chegar ao Rio da Prata. O litoral permitia o abastecimento de água e alimentos às embarcações. Na disputa, a necessidade de alargar as fronteiras da colônia Brasil. Contudo, somente no século XIX, foram dados os primeiros passos para uma ocupação mais efetiva do território, com políticas de povoamento para o Sul. Em 1829, foi instalada no Estado, a primeira colônia de alemães, em São Pedro de Alcântara, e em 1850 a colônia Blumenau, no Vale do Rio Itajaí-Açu. Depois surgiram no Itajaí-Mirim a colônia Itajaí - Príncipe D. Pedro, atuais municípios de Brusque, Guabiruba e Botuverá. O porto de Itajaí foi central nos processos de colonização no vale, mesmo antes da formação da cidade. Os primeiros passos para a ocupação de Itajaí são atribuídos a dois nomes: Antonio Menezes de Vasconcelos Drummond (1820) e Agostinho Alves Ramos (1824). Nomes que representam o início da fundação do primeiro núcleo.
Para o historiador Oswaldo Cabral, Itajaí é situada magnificamente à entrada do vale do Itajaí e possuí um porto praticável, o que fez nascer um núcleo urbano. Isto se deu de forma mais definitiva em 15 de junho de 1860, com a instalação do município (vila) de Itajaí, desmembrando-se de Porto Belo. Na época, o presidente da Câmara assumia as funções executivas. A figura do superintendente só aparece na República. É ainda deste período a criação da Comarca (1868) e a elevação da vila à categoria de cidade, em maio de 1876. Foi nessa época que se ergueu o primeiro templo católico no povoado. Segundo Antonio da Costa Flores, a igreja foi construída pelas mãos do escravo de Agostinho Alves Ramos, de nome Simeão.
Flores lembrou que, quando veio morar no povoado, "nos terrenos que o atual perímetro desta cidade abrange e que, como sabem atinge a dois quilômetros, a contar da Igreja Matriz, para todos os lados, exceto para o rio que fica a muito pequena distância, contavam-se umas cinqüenta casas, entrando nesse número pequenos ranchos miseráveis, que além de serem cobertos por palha, compunham-se de um só compartimento com paredes feitas apenas de ripas fincadas junto as outras.
A emancipação de Itajaí começa em 1860, quando é instaurada a Villa do Santíssimo Sacramento do Itajaí. É nessa ocasião que se constitui a Câmara Municipal e a implantação do Pelourinho - símbolo de aplicação da justiça e do poder local.
Uma das principais atribuições da Câmara era a elaboração do Código de Postura que funcionava como uma espécie de Lei Orgânica Municipal. No Artigo 120 do Código de Postura, temos: "Os proprietários que edificarem serão obrigados a calçar sua testadas [frente da casa] com oito palmos de largura seguindo o nivelamento da rua, os contraventores serão multados". Mesmo com o Código de Postura, tentava-se burlar.
Não é de estranhar que importantes historiadores acentuam a privilegiada geografia de Itajaí. Oswaldo Cabral referiu, por diversas vezes, a importância que o porto teve para a formação da cidade. Antes mesmo de sua fundação, as terras banhadas pelo mar e rio, eram portas de entrada aos imigrantes e não demorou muito para que o porto passasse a ser o principal meio de dinamizar a economia. Mais do que meio de mobilizar o fluxo de economia, o porto é um local de sociabilidade. Em 1906, um ano depois do Ministro da Viação, Lauro Müller, aprovar projetos que trariam melhorias ao porto, é criada, por trabalhadores do porto, a Sociedade Beneficente XV de Novembro que, em 1939, foi transformada em Sindicato dos Trabalhadores em Trapiche e Armazém de Itajaí.
Ao longo do século XX, o município foi, cada vez mais, se interligando umbilicalmente ao porto. Movimentos políticos, atividades culturais, trabalhadores. As décadas passam e Itajaí, com seu porto, se torna cada vez mais internacional. A população hoje, é de 147.000 habitantes de colonização alemã e açoriana.



Itajaí foto noturna


O maior cartão postal da cidade é a Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento. É um monumento artístico e cultural, inaugurado em 1955. Sua arquitetura soma elementos românticos e góticos e seu interior tem as mais belas pinturas dos artistas italianos Emílio Sessa e Aldo Locateli. Apresenta em seus vitrais, desenhos sobre motivos eucarísticos e bíblicos destacando o imenso painel da Imaculada Conceição da Virgem Maria no teto, e a imponente estátua de Moisés que desce do Sinai, obra do escultor Teichmann colocada sobre o dossel do púlpito.







Itajaí também é palco da Marejada, a maior festa portuguesa do Brasil acontece no mês de outubro, com música, dança, muita comida típica e ótimos pescados.




Turismo Itajaí Sc

Praia de Cabeçudas

Praia de Cabeçudas é a mais urbana e movimentada, com barracas padronizadas e área exclusiva para estacionamento. Oferece além da beleza natural, competições de vôo livre e iatismo, boa para windsurf.






PRAIA BRAVA ITAJAÍ SC



E por falar em Praia Brava, este é um dos principais pontos de encontro de jovens e surfistas. De mar aberto e pequenas dunas, sua infra-estrutura é formada essencialmente por bares e restaurantes de arquitetura rústica que se mesclam com a vegetação de restinga da mata atlântica. A noite da Praia Brava é muito popular entre os jovens por ser o ponto de encontro de gente bonita, com luais e outras festas badaladas, incluindo uma das festas eletronicas mais prestigiadas da região.



Surf na Praia Brava




Porto de Itajaí
Maior porto pesqueiro do Brasil com quatro berços de atracação de navios e um cais de 592 metros de extensão ao longo do rio Itajaí-Açú. Possui o único píer exclusivamente turístico do País, o Píer Guilherme Asseburg .
Itajaí é uma cidade onde a natureza e o progresso convivem em perfeita harmonia, prova disso são as belas praias da região.









Canal do Porto de Itajaí Sc



Bico do Papagaio


A praia do Jeremias, conhecida pela formação rochosa Bico do Papagaio, é uma praia pequena e boa para caiaque, águas rasas, sempre limpas e mansas.



Bico do papagaio Praia do Jeremias




Cicloturismo em Itajaí Sc








Eu e Alessandro o selvagem na Praia Brava Itajaí Sc


Costões Praia Brava Itajaí Sc 

 

Limite de Municípios Balneário Camboriú - Itajaí Sc
















Praia Brava ao fundo Balneário Camboriú Sc



Natureza linda !


Praia de cabeçudas Itajaí  Sc









Trilha em Itajaí Sc


Cicloturismo o verdadeiro contato com a natureza


Praia Brava Itajaí Sc Brasil





Escalando o bico do papagaio











































Canal do porto de Itajaí Sc

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